Tag "franquias" | Blog https://www.ultragazrevendas.com.br/tag/franquias/ Seja um Revendedor Thu, 28 Aug 2025 17:03:47 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.6.3 https://www.ultragazrevendas.com.br/wp-content/uploads/2021/05/cropped-ULG-Favicon-48px-32x32.png Tag "franquias" | Blog https://www.ultragazrevendas.com.br/tag/franquias/ 32 32 O que é franqueador? Saiba tudo sobre papéis e responsabilidades https://www.ultragazrevendas.com.br/o-que-e-franqueador/ https://www.ultragazrevendas.com.br/o-que-e-franqueador/#respond Fri, 29 Mar 2024 14:43:43 +0000 https://www.ultragazrevendas.com.br/?p=3102 Saiba o que é franqueador, seus papéis, responsabilidades e principais atribuições. Confira!

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O sistema de franquias tem, de um modo geral, dois “lados do balcão”: o do franqueador e o do franqueado. A seguir, o blog Ultragaz Revendas explicará quem é esse primeiro profissional (ou empresa) no novo texto da série sobre franquias.

Uma das publicações anteriores apresentou a definição de franquia e todos os detalhes sobre o modelo. De acordo com a ABF (Associação Brasileira de Franchising), franquia ou franchising é o “sistema onde alguém (franqueador) autoriza um terceiro (franqueado) a explorar os direitos de uso da marca, os direitos de distribuição de produtos e/ou serviços em um mercado definido e os direitos de utilizar um sistema de operação e gestão de um negócio de sucesso”.

O que é uma franqueadora?

A franqueadora é a “pessoa jurídica detentora dos direitos sobre determinada marca ou patente, que formata um modelo de negócio e cede a terceiros (franqueados) o direito de uso desta marca ou patente e do know-how por ela desenvolvido, sendo remunerada por eles pelo uso deste sistema”, conforme a definição do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).

Já a ABF define como franqueadoras as “pessoas jurídicas que estão organizadas para distribuir ou que distribuam seus produtos e serviços utilizando, ao menos em parte, o sistema de franquia empresarial, ou detentores de máster franquias, organizadas conforme as leis brasileiras, que tenham no País a sede de sua administração, que observam os dispositivos da lei nº 13.966, de 26 de dezembro de 2019 (Lei de Franquias)”.

Qualquer empresa com um ano de atuação, no mínimo, pode ser franqueadora. Até mesmo os MEIs (microempreendedores individuais) podem ter sistema de franquia, desde que se lembrem do valor máximo de faturamento anual (que permanece e não deve ultrapassar R$ 81.000) e do investimento no valor de cota da franquia desejada.

O que é franqueado?

Além do significado do Sebrae que citamos acima, podemos descrever o franqueado como a “pessoa física ou jurídica que adere à rede de franquias idealizada pelo franqueador, mediante o pagamento de um determinado valor pela cessão do direito de uso da marca ou patente e transferência de know-how, comprometendo-se a seguir o modelo por ele definido”, ainda segundo a entidade.

A ABF menciona que os franqueados são “pessoas físicas ou jurídicas com contrato de franquia em vigor de franqueadores associados ou não à ABF”.

Em outras palavras, o franqueado é o empreendedor que ganha o direito de uso de uma marca já estabelecida, por meio de contrato firmado com o franqueador (aquele que desenvolveu o negócio e transformou em franquia).

entenda as diferenças entre franquias e revendas

Quais as responsabilidades da franqueadora?

Os deveres dos franqueados são muito lembrados, mas as franqueadoras também têm suas (grandes) responsabilidades. Conheça algumas delas:

Definir o perfil ideal de franqueados

A Circular de Oferta de Franquia (COF), documento desenvolvido pelo franqueador que apresenta as condições gerais do negócio, obriga-o a discriminar o perfil ideal de franqueado relacionando experiência anterior, escolaridade e outros requisitos. Qualquer característica importante deve estar descrita na COF.

Assim, os candidatos a gerir uma ou mais unidades de franquia devem buscar apenas modelos de negócio que se encaixem em seu perfil. As franqueadoras, por sua vez, precisam otimizar cada vez mais seus processos seletivos com a meta de firmar parcerias duradouras.

Oferecer treinamento e capacitação para os franqueados

Muitas pessoas pensam que a responsabilidade do franqueador se restringe ao treinamento inicial, o que não é verdade. Para que uma franquia obtenha ganhos a longo prazo, é necessário capacitação contínua, com conteúdo, métodos e recursos apropriados aos franqueados.

Oferecer suporte para franqueados

O suporte operacional transfere o know-how da franqueadora para os franqueados, capacitando-os, assim como suas equipes, durante a implantação e ao longo de toda a vigência do contrato.

O suporte apresenta as melhorias desenvolvidas em produtos e processos e acompanha o desempenho das unidades com foco nos melhores resultados.

Ou seja, para que todas as partes alcancem resultados satisfatórios, os franqueadores devem estar disponíveis para auxiliar os gestores no que for possível.

Fazer o marketing da rede

Há um valor, o Fundo de Propaganda, também chamado de Fundo de Promoção, que se refere às taxas de publicidade pagas pelos franqueados e pelas unidades próprias dos franqueadores. Esse montante deve ser empregado em ações de marketing que beneficiam toda a rede. Geralmente, o franqueador

administra o fundo e presta contas regularmente aos franqueados. Isso é importante para que a padronização não se perca entre as campanhas.

Realizar consultoria de campo

A consultoria de campo é um dos mais importantes meios de comunicação entre os franqueadores e os franqueados. É uma ação essencial para a manutenção dos padrões da franquia. A atividade consiste em visitas de um consultor às unidades.

Ele segue uma lista de verificações de conformidade e executa relatórios assinados por ele e pelos franqueados com datas para correção de problemas verificados.

O consultor também detecta as necessidades do franqueado, descrevendo à franqueadora os obstáculos enfrentados pelo empreendedor.

Cuidado com a marca e a padronização

Alguns processos devem ser identificados e incluídos nos manuais que serão entregues ao franqueado pelo franqueador. Sua conformidade será avaliada nas consultorias de campo e geralmente se referem à preservação da marca e à padronização. Esses processos devem ser flexíveis e integrados para serem mais bem assimilados pelos gestores das unidades, assim como melhorados e adaptados quando necessário.

O controle por parte da franqueadora garantirá a qualidade final dos serviços e produtos oferecidos aos consumidores. A prioridade é a atenção à segurança, aos ganhos operacionais e ao diferencial competitivo da franquia.

Relacionamento entre franqueado e franqueador

Muitos problemas surgem nas redes de franquia quando o relacionamento entre os franqueados e a franqueadora não corre tão bem como deveria.

Ambos os lados devem atuar juntos, compartilhando trabalho, conhecimentos e recursos para superar desentendimentos e ampliar a rede. Os interesses também devem ser convergentes. As partes, ainda, precisam estar abertas a eventuais adaptações para fazer frente ao mercado.

O Sebrae enumera alguns fatores para um bom relacionamento entre o franqueado e o franqueador:

• Regras e contratos transparentes;

• Comunicação adequada;

• Respeito entre as partes;

• Franqueados ativos e participativos;

• Seleção apropriada das equipes;

• Afinidade com a cultura organizacional.

O que precisa para ser um franqueado?

O empreendedor interessado em abrir uma franquia deve fazer a si próprio algumas perguntas antes de “colocar a mão na massa”:

• Qual é a minha capacidade de investimento?

• Eu tenho capital suficiente para iniciar e manter a operação até que ela se torne rentável?

• Quais são as habilitações exigidas pela franquia pela qual me interessei?

• Quanto tempo eu tenho para dedicar-me?

• Qual é a chance de sucesso desta franquia em minha região?

• Eu tenho afinidade com o ramo de negócio e com a marca?

• Eu já me planejei para o reconhecimento da marca?

Além disso, todo franqueado deve disponibilizar uma grande quantidade de documentos para comprovar sua capacidade financeira de conquistar e gerenciar uma unidade franqueada. O candidato a franqueado também precisa informar-se sobre a regularidade tributária e fiscal da franquia de seu interesse.

Qual o papel de um franqueado?

De acordo com análise da advogada especialista Sandra Brandão, o franqueado precisa se conscientizar de que integra um mecanismo padronizado, de modo que seguir as regras determinadas é o cerne do negócio.

Em segundo lugar, ele não deve se esquecer de que, como empresário, tem a tarefa de compreender cuidadosamente as informações repassadas pela franqueadora mesmo antes de tornar-se parte da rede. Quando vier a ser franqueado, acabará por assumir as responsabilidades de gestor.

Já em termos de questões jurídicas, reuniões e documentação, cabe ao franqueado o entendimento da importância de assinar e formalizar tudo o que for necessário para o desenvolvimento e a sustentação da relação entre as partes.

E por falar em relacionamento, o franqueado precisa, ainda, respeitar a parceria estabelecida por esse tipo de sistema. Isso é fundamental para que todos possam, efetivamente, desfrutar das vantagens da gestão da franquia.

Diferenças entre franquia e revenda de gás

Como dissemos anteriormente nesta série, os sistemas de franquia e de revenda são parecidos em certos aspectos, como o uso da marca e dos serviços ou produtos, mas também há distinções.

Nas revendas, por exemplo, não há pagamento (taxa) de royalties. Além disso, o empresário tem mais autonomia para fazer o gerenciamento de seu negócio.

Se você se interessou pela opção de revenda, clique no banner abaixo e conheça mais sobre o nosso modelo de negócios!

Fonte: Sebrae e ABF

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O que são royalties de franquias? Saiba como funciona https://www.ultragazrevendas.com.br/o-que-sao-royalties/ https://www.ultragazrevendas.com.br/o-que-sao-royalties/#respond Fri, 22 Mar 2024 11:00:00 +0000 https://www.ultragazrevendas.com.br/?p=3094 Entenda nesse artigo, o que são royalties e como funciona a principal taxa das franquias.

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Uma das possibilidades de negócio mais procuradas no Brasil é o sistema de franquias. No entanto, muitos termos surgem quando o interessado em se informar sobre esse modelo começa a pesquisar e um deles é royalties.

Apesar de parecer complicado, o blog Ultragaz Revendas esclarece neste texto da série sobre franquias o que, afinal de contas, significa essa palavra.

A professora especialista Marcia Mitie Durante Maemura explica que a rotina do sistema de franquias (ou franchising) acontece de forma padronizada, por meio de consultorias de campo, manuais de operação e contratos. Ou seja, muitos elementos são comuns às diferentes modalidades de franquia e os royalties são um exemplo.

O que são os royalties?

De acordo com Maemura, a operação é garantida pelo pagamento de taxas ao franqueador pela cessão de sua marca – os royalties. O advogado Daniel Alcântara Nastri Cerveira vai além:

“A palavra ‘royalty’ é originalmente inglesa e derivada do termo ‘royal’, que significa algo de propriedade e/ou de direito do rei e da realeza”, discorre em publicação da ABF (Associação Brasileira de Franchising).

Ele prossegue: “Conforme relatos históricos, os royalties eram as importâncias pagas pelos súditos aos reis ou a nobreza, em contrapartida pelo uso de seus bens, tais como pontes e moinhos, ou em razão da extração de recursos naturais em suas terras, como, por exemplo, caça, pesca, madeira, água, entre outros”.

Conforme a lei 8.955/94, conhecida como Lei de Franquias, royalties são a “remuneração periódica pelo uso do sistema, da marca ou em troca dos serviços efetivamente prestados pelo franqueador ao franqueado”.

Para que servem os royalties de franquias?

O Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) afirma que algumas redes franqueadoras podem utilizar outras denominações além de royalties, mas o que os define é a sua natureza — pagamento periódico pela licença de uso da marca e o recebimento de suporte — e não o nome.

Ainda segundo a entidade, esse pagamento é importante porque permite ao franqueador ter recursos

para investir na expansão e na melhoria do negócio, o que favorece todos os envolvidos (incluindo, claro, os franqueados). Além do retorno pela licença de uso de sua marca, a companhia franqueadora pode aplicar a taxa em uma variedade de ações, tais como:

  • Ampliação da rede de franquias: aumento de unidades do negócio, o que ajuda o franqueador a trazer novos franqueados, inaugurar lojas e elevar a participação no mercado;
  • Padronização e qualidade: manutenção e controle dos padrões da franquia como um todo, para se certificar da satisfação dos consumidores e de sua fidelidade à empresa;
  • Publicidade e marketing: planejamento de estratégias que auxiliam toda a empresa, incluindo o lançamento de promoções, campanhas publicitárias e conteúdo de propaganda. Isso eleva o valor e o destaque do negócio perante o público e a concorrência;
  • Suporte e treinamento: renovação de sistemas, apoio técnico, projetos de aperfeiçoamento de pessoal e auxílio no gerenciamento são algumas das atividades possibilitadas pelos royalties e que beneficiam os empreendedores franqueados.

A professora Maemura salienta que o contrato de franquia celebrado entre as partes deve definir se as despesas com transporte, hospedagem e refeições dos consultores de campo da franqueadora estarão incluídas nos royalties ou serão pagas à parte pelo franqueado.

Como é feita a cobrança dos royalties?

Os royalties ingressam no sistema de franquias como despesas envolvidas na operação. Como o franqueador pode estabelecer livremente o royalty a ser cobrado, de acordo com a legislação vigente, diversas modalidades são praticadas. Portanto, é bom ter atenção às diferentes denominações. Todas, entretanto, devem estar explicitadas no contrato de franquia.

Percentual sobre o faturamento

Uma das formas empregadas mais comuns é a definição de uma percentagem mensal sobre o faturamento bruto da unidade franqueada. Porém, existem franqueadores que optam por um percentual sobre o lucro líquido, o faturamento líquido e assim por diante.

Exemplificando, se a porcentagem estabelecida for de 5% e o franqueado faturar R$ 50.000 brutos em determinado mês, o royalty que ele deve pagar ao franqueador será de R$ 2.500.

Para o franqueador, nesse caso, há a desvantagem de que, por meio desse método, terá de fiscalizar continuamente o faturamento do franqueado.

Cobrança de valor fixo

Um modelo de royalties muito empregado é o pagamento de um valor fixo pelo franqueado, sem levar em conta os resultados ou o faturamento da loja em questão. Essa forma é mais fácil de ser acompanhada e apurada, mas não permite que o franqueador receba um valor maior, de acordo com o sucesso do franqueado.

O franqueado, por sua vez, não será compensado caso sua unidade não alcance o faturamento desejado, pagando um valor igual ao de uma loja com maior faturamento.

Maior valor entre percentual e valor fixo

Em terceiro lugar, há franquias que atuam com um valor fixo e uma porcentagem sobre o faturamento, devendo o franqueado pagar o maior valor entre ambos naquele determinado mês.

Dessa maneira, o franqueado é motivado a faturar mais, a fim de que sempre pague a taxa sobre o percentual e garanta uma remuneração mínima ao franqueador, sem levar em conta o desempenho de sua unidade.

Baseado nas compras de produtos para revenda

Uma outra forma de royalty que apresentamos é a cobrança baseada em uma porcentagem sobre a compra de produtos dentro de determinado período, como um mês. Nesse exemplo, é comum que a empresa ligada ao franqueador seja o único ou o principal fornecedor do franqueado.

Ainda que haja um leque mais amplo de possibilidades, existe, por fim, a variação de que todos os pedidos do franqueado ficam concentrados na esfera do franqueador, para que este distribua entre os fornecedores que abastecem diretamente as unidades.

O motivo que leva um grande número de franqueadores a escolherem essa forma é o fato de facilitar a apuração e excluir a fiscalização obrigatória das unidades.

Por que as revendas Ultragaz não pagam royalties?

Diferentemente do sistema de franquias, o modelo de revenda — como é o aplicado nas unidades Ultragaz — não envolve o pagamento de royalties ou taxas fixas.

Isso acontece porque, enquanto o conceito de franchising é o de transferência de know-how (ou experiência), os revendedores atuam simplesmente a partir do direito de utilização da marca.

Assim, os valores envolvidos no negócio também acabam sendo diferentes. As lojas franqueadas têm retorno mais demorado e precisam de investimento mais elevado. Por sua vez, o sistema de revenda trabalha por meio da aquisição e da circulação de produtos.

Royalties na Lei de Franquias

A Lei de Franquias não aborda especificamente a questão dos royalties em seu texto, não impondo qualquer restrição sobre os critérios de apuração da cobrança ou suas bases de cálculo.

Ela exige, no entanto, “informações claras quanto a taxas periódicas e outros valores a serem pagos pelo franqueado ao franqueador ou a terceiros por este indicados, detalhando as respectivas bases de cálculo e o que as mesmas remuneram ou o fim a que se destinam”.

A legislação estabelece que todas as taxas e os custos abrangidos na operação da franquia também devem estar detalhados em um documento chamado Circular de Oferta de Franquia (COF), além de constarem do contrato assinado entre franqueador e franqueado.

A COF deve ser entregue ao empreendedor interessado em ingressar na franquia com, no mínimo, 10 dias de antecedência à assinatura do contrato ou do pré-contrato.

É obrigatório pagar ou cobrar royalties?

Como vimos, a Lei de Franquias não cita a obrigatoriedade da cobrança de uma taxa de royalties por parte da rede franqueadora, uma vez que não detalha o tema. Já a obrigação de pagamento por parte do empreendedor, uma vez que os royalties existam, varia conforme o negócio firmado.

Por isso, todos os parâmetros quanto à relação entre as partes devem estar explicitados na COF e no contrato, incluindo eventuais penalidades em caso de não pagamento de remunerações ao franqueador.

Pode estar previsto, por exemplo, um período inicial de carência (tempo concedido a um franqueado para que ele fique livre de pagamentos, a fim de compensar outros gastos e gerar recursos). Por outro lado, a rede pode, em último caso, acionar um franqueado judicialmente a cumprir o que foi estabelecido contratualmente — como o pagamento de royalties.

Diferença entre taxa de franquia e royalties

É natural que muitas dúvidas surjam quando resolvemos ingressar em um negócio como uma franquia. Um dos assuntos que causam confusão é a diferença entre algumas taxas.

A taxa de franquia, por exemplo, é o valor cobrado pela entrada do franqueado em uma rede. Cobre, por exemplo, investimentos da franqueadora para divulgação, suporte, capacitação da nova equipe e acompanhamento da instalação e de obras.

A taxa de royalty, por sua vez (e como já explicamos mais acima), é a remuneração periódica, usualmente mensal, paga pela utilização da marca ou do sistema da franqueadora e dos serviços oferecidos e prestados por ela ao franqueado.

Por fim, você deve saber que os sistemas de franquia e de revenda são parecidos em certos aspectos, como o uso da marca e dos serviços ou produtos, mas também há distinções. Como explicamos, nas revendas não há pagamento de royalties. Além disso, o empresário tem mais autonomia para fazer o gerenciamento de seu negócio.

Agora que você entendeu o que são royalties, seja um revendedor Ultragaz.

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Capital de giro: entenda o que é e para que serve https://www.ultragazrevendas.com.br/o-que-e-capital-de-giro/ https://www.ultragazrevendas.com.br/o-que-e-capital-de-giro/#respond Mon, 18 Mar 2024 18:03:28 +0000 https://www.ultragazrevendas.com.br/?p=3081 Entenda nesse artigo, o que é o capital de giro, como funciona, principais tipos e como fazer o cálculo do valor necessário para a sua empresa.

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Certo, você decidiu abrir seu próprio negócio, como uma revenda Ultragaz. Ao pesquisar, se deparou diversas vezes com uma expressão: capital de giro. Mas ela é tão importante assim? Para que serve, afinal, o capital de giro?

Entenda como funciona, principais tipos e características, como calcular e como realizar a gestão!

O que é o capital de giro?

De acordo com um glossário do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) sobre a abertura de pequenas empresas, capital de giro é o valor que a empresa necessita para produzir e pagar despesas, antes da entrada do capital que vem com as vendas.

Em outras palavras, o capital de giro é o montante de recursos em dinheiro que precisa ser investido para o funcionamento normal da empresa: estoque de produtos, matéria-prima e outros materiais, financiamento de vendas a prazo, pagamento de salários dos colaboradores e demais despesas fixas. Ele se forma a partir dos investimentos financeiros para o negócio.

Assim, esse é o capital que faz o negócio “girar”. Também podemos defini-lo, de forma mais técnica, como a diferença entre os recursos disponíveis em caixa e a soma das despesas e contas a pagar.

Por que as empresas precisam de capital de giro?

O capital de giro representa os recursos necessários para que sua empresa possa honrar compromissos perante empregados, fornecedores e fisco, além de possibilitar financiamento aos clientes nas vendas a prazo.

É preciso analisar quanto é preciso gastar mensalmente para manter a empresa em funcionamento para definir o montante. Portanto, o capital de giro é importante porque representa uma quantia que sua empresa deve ter à disposição para movimentar o dia-a-dia do negócio.

Tipos de capital de giro

Entendendo quais são as diferentes modalidades de capital de giro, o conceito vai ficando cada vez mais claro para o empreendedor. Veja os tipos conhecidos:

Ativos circulantes

Chamamos de circulante todos os ativos que possuem liquidez. Em outras palavras, é tudo que a companhia possui em suas reservas ou que possa resultar em dinheiro no curto prazo. Formam o ativo circulante recursos como valores em caixa e nas contas bancárias, estoques, recebíveis e rendimentos de aplicações financeiras que possam ser resgatados.

Capital de giro associado a investimentos

Engloba parte do capital de giro que será usada para cobrir os custos com investimentos.

Capital de giro líquido

Representa todos os recursos da empresa, com exceção dos ativos não circulantes e imobilizados – ou seja, o que não pode ser convertido imediatamente em dinheiro.

Capital de giro negativo

É o caso em que o saldo entre o que se paga e o que se recebe é menor que zero.

Capital de giro positivo

Ocorre quando o saldo entre o que se paga e o que se recebe é maior que zero. Vale mencionar que nem sempre um saldo superior a zero significa lucro. A companhia pode registrar saldo financeiro positivo e, ainda assim, estar em dificuldades, levando em conta suas despesas fixas e variáveis.

Capital de giro próprio

Esse tipo de capital é muito comum por parte dos MEIs (microempreendedores individuais), já que não costumam ter outra fonte de renda. Devido a essa situação, quando não é feito um controle por parte desse pequeno empreendedor, a solução mais frequente à qual recorre é a contratação de linhas de créditos bancárias – o que, com o tempo, pode acarretar mais problemas financeiros para si próprio.

Passivos circulantes

São formados por despesas com as quais o empresário precisa arcar em períodos regulares (normalmente ao mês). Alguns dos exemplos são gastos com fornecedores, insumos, impostos, encargos trabalhistas, água, eletricidade e telecomunicações – enfim, todos os custos essenciais para o negócio acontecer.

Como calcular o capital de giro de sua empresa

No momento de calcular o capital de giro, é essencial não se esquecer das finanças pessoais, pois não é só a nossa empresa que precisa sobreviver. Além disso, preveja despesas diversas que possam ocorrer, tais como propaganda, divulgação, registro e outras mais inesperadas.

Os recursos necessários para dar suporte à operação devem levar em consideração um intervalo de tempo entre 30 e 90 dias, dependendo das características de cada empresa. Quanto mais rapidamente conseguir obter uma receita capaz de pagar todos os gastos, menor precisa ser o período considerado.

Fórmula do capital de giro

É preciso ter em mãos um capital circulante para dar conta das despesas fixas. Conhecer uma simples fórmula usada para o cálculo do capital de giro de uma empresa também ajuda a compreender melhor como ele funciona. Ela pode ser representada por:

Capital de giro = ativo circulante – passivo circulante

Saiba como fazer a gestão do capital de giro

O acompanhamento do capital de giro deve ser uma ação diária e muito organizada para o sucesso de um novo negócio. Seu gerenciamento é uma questão de sobrevivência e um dos temas principais tanto para as empresas pautadas pelo lucro como para as organizações sem fins lucrativos.

Algumas dicas podem ajudar você a gerir o capital de giro ao longo do tempo e mantê-lo em uma margem adequada:

Adiante pagamentos a receber

O empreendedor pode procurar instituições bancárias e receber delas os valores que teria apenas no futuro, com o intuito de ter mais dinheiro em caixa. No entanto, tome cuidado e tenha atenção às taxas cobradas por esses serviços e veja se, de fato, valem a pena para o seu negócio;

Aprenda a negociar com consumidores e fornecedores

Busque formas de pagamento mais acessíveis, procure por aumentos de prazo ou descontos nos preços à vista e verifique se esses descontos cabem em sua estratégia de capital de giro. Em relação aos clientes, tente sempre que possível diminuir os prazos de financiamento, embora isso seja difícil porque a concorrência pode oferecer condições de pagamento melhores do que a sua. De qualquer forma, nada o impede de tentar;

Descubra e elimine custos:

Analise de maneira criteriosa todas as entradas e saídas de dinheiro do seu negócio. Identifique gastos que podem ser reduzidos e corte-os;

Otimize o estoque

Controlar diariamente o seu estoque é tarefa fundamental para manter vendas. Além disso, um estoque paralisado resulta em desperdício e custos de manutenção e de armazenamento que podem ser evitados caso o empresário use uma ferramenta de gestão de estoque;

Realize um empréstimo com critério

Se não há dinheiro em caixa e a sua empresa precisa pagar dívidas, o empréstimo pode ser o caminho. Mas não se esqueça que aqui também entra em cena o planejamento. Evite essa alternativa se sua pessoa jurídica não tem garantias futuras para a quitação. Opte pelos menores juros do mercado e não faça dessa opção um hábito. Acerte os trâmites de compra e venda para conseguir ficar no azul com seu capital de giro, sem precisar recorrer a métodos que podem fazer com que suas dívidas aumentem ainda mais;

Seja disciplinado

Evite, mas se tiver que usar o capital de giro para cobrir despesas, reponha-o assim que entrar dinheiro em caixa. O Sebrae sugere ao empreendedor que sempre tenha como objetivo fazer pagamentos com os valores obtidos em vendas. Caso haja dificuldades em organizar-se financeiramente, a Ultragaz oferece a seus revendedores o benefício de uma proposta diferenciada de serviços de contabilidade, com assessoria completa e soluções tributárias.

Diferença entre capital de giro e capital social

Por fim, não devemos confundir o capital de giro com o capital social, que representa os bens materiais ou financeiros que protegerão a atuação da empresa no início das atividades, tanto do sócio quanto do proprietário. Esse valor investido será colocado à disposição do negócio por cada um dos sócios, seja ele em forma de bens financeiros ou de bens materiais.

Ele precisa ser comunicado às autoridades ao solicitar o número do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) e serve de prova de que a nova empresa dispõe de meios para sustentar suas atividades. O capital social é, ainda, uma referência para estabelecer as responsabilidades dos sócios caso haja dívidas protestadas na Justiça.

O investimento mínimo para montar uma revenda de gás, em média, é de R$ 60 mil, sem contar a aquisição do terreno. Por fim, o Sebrae recomenda aos futuros revendedores reservar pelo menos 20% do valor investido como capital de giro.

Fonte: Sebrae e FIA

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O que é franquia? Entenda como funciona e como escolher https://www.ultragazrevendas.com.br/o-que-e-franquia-entenda-como-funciona-e-como-escolher/ https://www.ultragazrevendas.com.br/o-que-e-franquia-entenda-como-funciona-e-como-escolher/#respond Wed, 21 Feb 2024 18:38:27 +0000 https://www.ultragazrevendas.com.br/?p=3059 Entenda nesse artigo, o que é uma franquia, principais características e diferenças entre franquias e revendas.

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Quando resolvemos empreender, é normal que muitas dúvidas sobre negócios comecem a surgir. Mesmo quem tem alguma experiência precisa se aprofundar em determinados assuntos para ter mais segurança no início. Uma das questões mais comuns é a diferença entre a franquia e outros sistemas de comercialização de serviços e produtos, como uma revenda Ultragaz.

Muitas pessoas não têm certeza se é melhor abrir uma empresa do zero ou se é melhor contar com o apoio de alguma marca já consolidada no mercado. Compreendendo as diferenças entre determinados modelos, fica mais fácil tomar a decisão correta.

Entenda, nesse artigo, como funcionam as franquias, vantagens e desvantagens do modelo, além das principais diferenças entre franquias e revendas!

Afinal, o que é uma franquia?

De acordo com o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), franquia empresarial “é um negócio cujo modelo de operação é modelado e transferido para outro ponto comercial com autorização de quem detém os direitos e criou o modelo inicial”. Ainda conforme a entidade, essa pode ser uma alternativa interessante para os empreendedores.

Há algum tempo atrás, a palavra “empreendedor” possuía um significado mais puro e preciso. Assim eram chamados apenas aqueles que criavam seus próprios empreendimentos, como Henry Ford. Hoje, o termo abrange as pessoas que encabeçam uma pessoa jurídica – ou seja, que respondem por um negócio. Também podemos chamar de empreendedores os que trabalham com revendas ou franquias.

O que é franqueador e o que é franqueado?

Já segundo a ABF (Associação Brasileira de Franchising), franchising ou franquia significa “sistema onde alguém [franqueador] autoriza um terceiro [franqueado] a explorar os direitos de uso da marca, os direitos de distribuição de produtos e / ou serviços em um mercado definido e os direitos de utilizar um sistema de operação e gestão de um negócio de sucesso”.

LEIA MAIS: Fuja de “pegadinhas” na hora de abrir franquias e revendas

Ou seja, o benefício de uma franquia ou revenda é oferecer uma maior chance de sucesso do que um negócio independente, já que há o suporte de uma marca já estruturada. Esse apoio se dá por meio da capacitação da equipe, da escalabilidade da operação, da padronização dos produtos ou serviços e do poder da marca franqueadora.

Quais são os tipos de franquia?

Uma vez que decida por abrir uma franquia, o empreendedor pode escolher entre diversos modelos, optando pelo que estiver mais alinhado à sua estratégia. Isso envolve tipos diferentes de contrato entre franqueador e franqueado e o papel que cada um terá em uma eventual expansão. Podemos salientar os seguintes tipos:

Franquia combinada

Permite usar um só ponto comercial para estabelecer marcas distintas. As exigências para que essa franquia seja permitida ficam a cargo de cada franqueador.

Franquia de conversão

Pode ser usada quando já há algum negócio operando, mas que precisa ser transformado em uma franquia para elevar sua competitividade.

Franquia de desenvolvimento de área (DA)

Cessão de direito para explorar uma região específica, onde o franqueado abrirá mais de uma unidade em determinado espaço de tempo, com um contrato para cada uma. O desenvolvedor de área também poderá vender unidades, recebendo parte do valor cobrado a título de taxas de franquia (pagamento para usar a marca) e royalties (importância paga ao detentor da marca).

Franquia social

Distribui serviços sociais sem fins lucrativos. É uma forma de usar técnicas e procedimentos de franchising para crescimento e replicação de um projeto social.

Franquia unitária

Cessão de direito de abertura de uma unidade, com exclusividade de atuação em local determinado pelo franqueador. O mesmo franqueado pode adquirir outras franquias unitárias.

Franquia virtual

Também conhecida por franquia on-line, corresponde à versão eletrônica do comércio tradicional em forma de franquia.

Master franquia

Comumente adotada em planos de internacionalização e em grandes países, como o Brasil. O master franqueado (ou sub-franqueador) assina um contrato para implantar ou terceirizar outras unidades franqueadas em determinada região. Neste caso, os contratos serão assinados pelo master franqueado e ele receberá parte do valor da taxa de franquia e dos royalties cobrados dos franqueados, responsabilizando-se pelo treinamento e suporte a eles.

Microfranquias

Exigem investimento de até três vezes o PIB anual per capita. Têm baixo custo operacional, operação simplificada, atividades que podem ser executadas pelo próprio franqueado e frequentemente não exigem um ponto – já que, muitas vezes, o franqueado pode operá-la de sua própria casa ou deslocar-se até o cliente.

Store in store

Também chamada de business in, permite que uma unidade seja instalada dentro do estabelecimento de um terceiro.

O que é a Circular de Oferta de Franquia (COF)?

No caso das microfranquias, o retorno do capital aplicado ocorre mais rapidamente do que em franquias mais caras, mas o faturamento tende a ser compatível com o investimento feito. Ao comprar esse modelo, é importante observar algumas condições para assegurar a sustentabilidade do negócio.

Pode haver exigência de um volume de compras mensais de produtos do franqueador e cobranças caso um determinado limite de faturamento seja alcançado. Essas informações precisam estar discriminadas na Circular de Oferta de Franquia (COF). Alguns franqueadores também cobram taxas de instalação de equipamentos, por exemplo.

Quanto custa abrir uma franquia?

Em relação aos valores relacionados à abertura de uma franquia, o investimento inicial pode variar bastante entre uma oportunidade e outra, assim como entre os diversos segmentos possíveis.

Investimento inicial

É essencial que o cálculo do investimento inicial inclua todas as despesas, independentemente do tipo de franquia que esteja sendo levada em consideração.

Caso o empreendedor esteja ponderando investir em uma loja, por exemplo, deverá listar a reforma no imóvel, o projeto arquitetônico, os móveis, a compra ou o aluguel de equipamentos e o sistema de gerenciamento, além de gastos relacionados à abertura (ou seja, taxas e demais trâmites) e à sua inauguração. Nesse quesito, o capital de giro não pode ser deixado de lado.

Capital de giro

O capital de giro é o montante de recursos que deve ser investido para o funcionamento normal da empresa. Ou seja, trata-se do valor que faz o negócio “girar” e que é necessário para produzir e pagar despesas, antes da entrada do capital que vem com as vendas. Em outras palavras, o capital de giro é a diferença entre os recursos disponíveis em caixa e a soma das despesas e contas a pagar.

O possível franqueado deve questionar o franqueador sobre quanto ele deverá investir na manutenção do capital de giro e, também, sobre demais valores envolvidos.

Vantagens e desvantagens da franquia

Como todo negócio, as franquias apresentam vantagens e desvantagens, tanto para os franqueados como para os franqueadores. Entre as vantagens, podemos citar:

Vantagens para franqueados

Apoio: O franqueador estará ao lado do empreendedor durante a operação;

– Chance de pesquisa e desenvolvimento: O franqueado poderá submeter suas ideias ao franqueador e, possivelmente, vê-las realizadas;

– Credibilidade: Abrir uma empresa com a segurança de contar com uma marca ou um nome já conhecido no mercado confere um certo alívio a quem está ingressando no setor;

Maior planejamento dos custos de instalação: Ter ao lado um negócio com uma bagagem de experiência facilita os cálculos no início do projeto;

– Melhor chance no mercado: Eis uma das diferenças entre lançar uma nova marca e contar com um negócio já estabelecido;

– Plano de negócio: Uma franquia é um empreendimento já consolidado, e isso significa que já existem estudos estratégicos que serão utilizados pelo franqueado.

Vantagens para franqueadores

– Economia com propaganda: Os custos são divididos entre os franqueados da rede, de modo que há uma redução significativa nos investimentos. Na verdade, esse benefício abrange tanto o franqueador como os franqueados na cadeia;

– Independência jurídica e financeira: Com sua própria razão social, a loja do franqueado é uma pessoa jurídica em separado. Assim, todas as operações financeiras são de responsabilidade dessa empresa;

LEIA MAIS: [Webinar] Franquias e Revendas: em que negócio investir?

Já entre as desvantagens, temos:

Desvantagens para franqueados

– Baixa flexibilidade: Ao escolher atuar em modelo de franquia, o empreendedor deve estar consciente de que ingressará em uma marca já existente, com regras próprias. A interdependência mútua nesse sistema é uma condição fundamental para seu desenvolvimento. O sucesso e o fracasso serão compartilhados entre os envolvidos;

– Possibilidade de falhas: A rede escolhida pode enfrentar problemas que não são percebidos pelo franqueado em um primeiro momento.

Desvantagens para franqueadores

– Local previamente escolhido: Embora o franqueado possa sugerir um bom local para a instalação do ponto de venda, o franqueador correria riscos se não o estudasse, o que pode resultar em uma localização reprovada;

– Possibilidade de falhas: O franqueador só terá um melhor conhecimento sobre o franqueado no início da operação – embora todos os cuidados são tomados antes de firmado o contrato.

Vantagens da revenda de gás em relação a uma franquia

Os sistemas de franquia e de revenda são semelhantes em alguns aspectos, como o uso da marca e dos serviços ou produtos, mas também há distinções.

O modelo de gestão, incluindo sistemas e ferramentas, são padronizados no modelo de franquias, o que muitas vezes acaba limitando o empreendedor. Além disso, os preços praticados também costumam ser padronizados nas franquias, o que não possibilita mudanças de margem para o franqueado.

Outra grande diferença é o investimento, pois, para abrir uma revenda de gás, o investimento pode muitas vezes, dependendo da sua região e tamanho do negócio desejado, ser muito menor do que o valor necessário para investir em uma franquia.

Nas revendas, por exemplo, não há pagamento (taxa) de royalties. Além disso, o empresário tem mais autonomia para fazer o gerenciamento de seu negócio, mas contando com todo o suporte da Ultragaz!

A Ultragaz oferece treinamentos de gestão, atendimento e segurança, além de ferramentas que facilitam o relacionamento e gerenciamento dos clientes e da sua revenda como um todo. A marca fornece ainda, suporte na divulgação e promoção do seu negócio!

Como abrir uma revenda de gás?

Se você se interessou pela opção de revenda, apontamos quatro passos para seguir no caminho certo.

Optar por um modelo de negócio, entendendo as diferenças entre uma franquia e uma revenda, é o ponto de partida. Depois, é necessário refletir sobre o orçamento disponível, com reserva para o fluxo de caixa até que surja o lucro.

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A escolha do lugar do empreendimento é outra etapa fundamental e isso passa por compreender a necessidade local e analisar as dimensões e os hábitos do mercado consumidor. O terreno pode ser alugado ou próprio, deve ser plano e a metragem mínima precisa ser de 30 m².

Além disso, deve estar em uma área de zoneamento municipal que permita a abertura de revendas de gás e não pode situar-se ao lado de imóveis onde se reúna um grande número de pessoas, a exemplo de escolas e igrejas.

E, em quarto lugar, a escolha da marca parceira deve levar em conta aspectos como solidez financeira, suporte oferecido e satisfação dos parceiros e dos clientes. Saiba mais no guia gratuito.

Entenda também como funciona uma revenda de gás, os investimentos necessários para abrir uma revenda Ultragaz e as principais dúvidas dos profissionais que desejam atuar no setor de gás.

Fonte: Sebrae

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Revendas e franquias: quais as diferenças https://www.ultragazrevendas.com.br/revendas-e-franquias-saiba-as-diferencas/ https://www.ultragazrevendas.com.br/revendas-e-franquias-saiba-as-diferencas/#comments Wed, 31 Jul 2019 17:33:52 +0000 http://3.235.209.123/?p=626 Apesar de parecidas, revendas e franquias são modelos de negócio com muitas diferenças entre si. Descubra quais são.

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Há um crescimento consistente no número de brasileiros interessados em empreender. Isso significa milhares de pessoas em busca de um empreendimento para investir. Nesse cenário, é natural que muitos se interessem por modelos de negócio mais simples e seguros, entre os quais estão revendas e franquias.

Pelas suas características, são dois formatos que atraem um público à procura de seu primeiro negócio. Pessoas que não podem correr grandes riscos estão entre elas. Por outro lado, há também empresários experientes querendo diversificar seus negócios com uma atividade sem muita complicação.

Para ambos os casos, uma revenda ou uma franquia pode ser a melhor opção. Entretanto, apesar de serem semelhantes no contexto geral, os dois tipos de empreendimento apresentam muitas diferenças quando analisados de perto. E entender essa diferença é a melhor forma de optar pela alternativa certa.

Diferenças entre revendas e franquias

O princípio por trás dos modelos de revendas e franquias é, basicamente, o mesmo. Trata-se de uma autorização para o uso de marca e comercialização de produtos.

Tanto um revendedor quanto um fraqueado passam a ter o direito de vender produtos de uma determinada empresa e utilizar sua marca na comercialização.

O ganho principal está em já começar um negócio com um nome conhecido do mercado, com um público já disposto a consumir seus produtos ou serviços. No entanto, no dia a dia, os dois tipos se mostram bem diferentes.

BAIXE AGORA: Franquia X Revenda: quais as diferenças

Revendas

Nesse modelo de negócio o empresário recebe autorização e certificação para revender os produtos da marca. Além disso, recebe orientações gerais sobre como iniciar a operação, como estruturar sua revenda, quais estruturas físicas e quais documentações são necessárias.

Também recebe ao longo do contrato suporte, treinamento, consultoria para operar e acesso à negociação direta e facilitada.

Na questão do investimento, abrir uma revenda costuma demandar um aporte menor de dinheiro em comparação com franquias. Além disso, o tempo para alcançar o retorno do investimento é menor.

A revenda é um modelo cuja relação entre as duas partes é muito mais flexível. Isso porque o empresário tem muito mais liberdade para desenvolver seu negócio e colocar em prática seu estilo de gestão.

Esse diferencial permite um campo de ação maior para atuar no sentido de melhorar a produtividade, reduzir custos, incrementar as vendas, inovar na divulgação e no atendimento. Embora o empreendedor esteja atuando sob uma determinada marca e modelo de produto, ele tem liberdade para desenvolver seu negócio da maneira mais eficiente.

Franquias

Embora siga o mesmo princípio da revenda na questão de ceder a marca e os produtos para comercialização, a franquia é um modelo de negócio muito mais engessado. Há até uma lei para regular a atividade, conhecida como Lei das Franquias.

Isso acontece porque um sistema de franquia se caracteriza pela total padronização de suas lojas. Todos os aspectos do negócio devem seguir normas e padrões. Isso inclui layout da loja, forma de atendimento, sistema operacional, uniformes, preços, uso da marca na fachada, modelo de gestão, entre outros.

Para garantir toda essa uniformização, o franqueador (empresa dona da franquia) oferece todo suporte, treinamento, equipamento e consultoria para o franqueado (empreendedor que opera uma franquia). Tudo de forma especificada em contrato.

A ideia por trás dessa rigidez é que se trata de um modelo de gestão e operação de sucesso comprovado, que não pode ser mudado.

Se por um lado esse sistema de operação se mostra rígido, por outro traz algumas vantagens. Isso porque ele permite uma maior transferência de know-how. Não falamos apenas sobre os produtos ou serviços, mas também sobre politicas de gestão, operação do sistema e aquisição de equipamentos.

Por conta de todas essas características, o investimento para abrir uma franquia costuma ser maior se comparado com a revenda. Na mesma comparação, o retorno sobre o investimento tende a levar mais tempo. 

Por fim, diferente das revendas, as franquias geralmente cobram uma Taxa de Franquia dos empreendedores ingressantes.

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4 revendas rentáveis para investir 
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Flexibilidade X Engessamento

Entre revendas e franquias, não é possível afirmar qual modelo é melhor. Tudo vai depender do perfil do empreendedor e de suas expectativas em relação ao negócio, ao tempo de retorno e ao valor do investimento. São fatores que variam muito.

que há em comum entre quem investe nesses dois modelos é o desejo de ter seu próprio negócio sem precisar começar tudo do zero. Ou seja, já contando com uma marca consolidada no mercado e tendo por trás uma empresa e um suporte confiável.

Os modelos de revendas e franquias entregam isso, mas o que melhor define essa diferença é a escolha entre flexibilidade e engessamento. O peso de cada uma dessas características vai depender do perfil de quem for empreender.

Se quiser conhecer mais detalhes sobre o modelo de negócio das revendas de gás Ultragaz, clique no banner e solicite o contato da nossa equipe comercial. Teremos imenso prazer em apresentar a você todas as vantagens de empreender ao nosso lado. 

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